Quatro jovens estavam longe de casa, estudando em universidades que propagavam atrozes sofismas e sujeitos às influências e preceitos distorcidos daquela sociedade. Mesmo não aceitando participar daquela ideologia ímpia, aqueles quatro rapazes, resolveram orar ao Senhor e clamar pela Sua providência e proteção. Eles acabaram sendo promovidos a cargos de destaque e ficaram dez vezes mais sábios que os demais. Esses eram: Daniel, Hananias, Mizael e Azarias, citados em Daniel 2.
* Alguns afirmam que a balada faz com que esses jovens continuem sendo "evangélicos". Isso mostra que, para muitos, a Palavra não serve mais como lâmpada para os pés (Sl 119.105).
* Muitos acham que devemos nos inserir na modernidade, e a balada gospel é um meio de abraçar esses jovens no caminho do Senhor. Será que devemos, não de forma alienada, nos conformar (Rm 12.2) e viver segundo o curso deste mundo (Ef 2.1-9), ou devemos nos comunicar com tais obras infrutuosas da carne (Ef 5.11)?
* As baladas, para os seus defensores, dão alegria para os jovens. Eles argumentam: "será que não podemos nos divertir?" Seria isto uma diversão? E será que uma balada, mesmo sendo divertida, é lícita para todos, convém e edifica a um crente salvo em Jesus (1 Co 10.23)?
Quando o povo de Israel quiz ser como o povo pagão, pedindo a Deus um rei semelhante ás das nações vizinhas, o fim foi trágico naquele momento (Cf 1 Samuel 8.5-7; 12.19).
Até quando esse tipo de geração vai querer ser parecida com o mundo? Até quando servir a Deus com santidade, reverência e com culto racional será "retrógrado" para essa geração? Até quando condenar o pecado entranhado dentro do mundo gospel (Ez 8) será considerado "farisaísmo" para essa geração liberal?
Será que o próprio Deus recebe canções que na sua essência não condizem com a grandeza do Seu nome, ou o ato de adorar é feito de acordo com os gostos do ser humano? Será que não se lembram de que Caim e Abel? Ambos ofereceram sacrifícios ao Senhor, mas as obras de Caim eram más e as de Abel, justas (1 Jo 3.12). Deus não recebe qualquer coisa, não da forma banal como andam fazendo...
É lamentável, mas a voz de Deus para essas coisas está em Amós 5.21,23: "Odeio, desprezo as vossas festas, e as vossas assembleias solenes não me exalarão bom cheiro. Afasta de mim o estrépito dos teus cânticos; porque não ouvirei as melodias das tuas violas."
Ah! Se há algum fã que se diz cristão e defende essas coisas, bastam ler Rm 8.5-8 e 1 João 2.15-17 e, a partir de uma leitura bíblica sem ideias preconcebidas, tomar alguma posição quanto a isso.
Resumindo: Querer ser parecido com o mundo é definitivamente uma má ideia. Corte esse "barato"!
"Portanto assim diz o SENHOR: Se tu voltares, então te trarei, e estarás diante de mim; e se apartares o precioso do vil, serás como a minha boca; convertam-se eles para ti, mas tu não te convertas para eles." (Jeremias 15.19)
Com carinho, Lúcia Izidoro
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