Que Farei de Jesus?

Leitura Bíblica se encontra em,

MATEUS 27.1-66
Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja
crucificado! Responderam todos. (Mt 27.22.)
Posso ver meu Senhor ali na cruz,
Seu olhar de luz, seu corpo de dor.
Posso ouvir sua voz, bradando: Tenho sede!
Como homem, sofrendo em meu lugar, por amor.
Ah, como foi tremendo o seu penar,
Por me amar, para me perdoar,
Para me sarar e salvar,
Para, enfim, ao lar celeste me levar.
Jesus foi levado pelos principais dos judeus perante Pilatos. Queriam
condená-lo apenas por blasfêmia contra a lei de Moisés. Jesus mesmo lhes havia exposto, em provas de fato, que era o Cristo de Deus, o prometido do Senhor pelos profetas antigos. O Conselho dos Anciãos, composto de sacerdotes, nobre e os intérpretes da lei, havia se reunido e condenado o Rabi da Galiléia. Eles queria, ma crucificá-lo. Seu crime: ser o Filho de Deus. As profecias apontavam para ele. Sua linhagem apontava para o trono de Davi. Seu caráter apontava para a perfeição de Deus. Suas obras apontavam para o Espírito Santo. E queriam que Pilatos o interrogasse e o julgasse culpado. Mas não havia culpa em Jesus de Nazaré, pois fizera apenas o bem. O que farei de Jesus chamado Cristo? Perguntou Pilatos à multidão. Roma não encontrava nele nenhum crime. E, como todos gritassem que fosse crucificado, ele tomou uma bacia diante de todos e lavou as mãos, num gesto simbólico: “Não tenho nada com isto”. Mas, em relação a Jesus, ninguém se omite. Todos têm de tomar a suprema decisão: "proclamá-lo Rei ou negá-lo".
A pergunta continua: Que faremos nós, de Jesus? O problema está em nossas mãos: o futuro está em jogo, quer O aceitemos quer O rejeitemos. Se O rejeitarmos, estaremos concordando com os judeus. É impossível permanecer neutro; uma vez que Jesus disse: "Quem não é comigo é contra mim; e quem comigo não ajunta, espalha". Ser ou não ser, eis a questão. Todos nós somos responsáveis pela nossa própria decisão, como disse o apóstolo Paulo: "Cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus".
O povo tem mesmo memória curta; Quantos já se esqueceram dos benefícios que de Jesus receberam. Quantos de seus enfermos foram curados; quantos de seus problemas foram resolvidos. E hoje, quantos fazem o mesmo? Quando surge uma Grande dor, logo perguntam: "Meu Deus será que estou com doença incurável!?"Diante disso pedem oração em seu favor. Depois de curados, Jesus fica novamente no esquecimento. Será que isso agrada a Deus? Como Deus é paciente! Que seria de nós se Deus agisse conosco como nós agimos com Ele? Mas graças a Deus pela sua longanimidade e misericórdia. Mas... que faremos de Jesus chamado Cristo? Que fará você leitor amigo? Fará como muitos dizendo que nada tem contra nem a favor; ou como outros perguntam:" que fará Jesus de mim?" Não nos esqueçamos que a nossa escolha hoje, vai determinar o que será de nós no futuro, ou na eternidade.

Não há escapatória.O que farás de Jesus chamado Cristo?

Bejos N'alma,Lúcia Izidoro